Alunos, professores e demais colaboradores participaram de ações educativas e sociais
Por: SESI Presidente Epitácio
20/09/201910:08- atualizado às 10:17 em 20/09/2019
Juntamente com professores e toda a comunidade escolar, estudantes da escola SESI de Presidente Epitácio realizaram atividades de conscientização e prevenção ao suicídio, tema da campanha nacional intitulada como Setembro Amarelo.
As turmas do 1° ao 5° ano do Ensino Fundamental confeccionaram painéis com frases sobre a importância de cuidar do próximo, enquanto o 2° ano do Ensino Médio realizou pesquisas a respeito do tema e produziu corações amarelos, com frases de motivação, que foram pendurados na árvore da vida. Alunos e colaboradores da Instituição participaram, juntos, das ações e reforçaram a importância de falar sobre esse assunto.
Segundo Dados da OMS 9organização Mundial de Saúde (2018), 1 suicídio ocorre a cada 40 segundos no mundo. Tão alarmante quanto são os dados crescentes entre as crianças e jovens, sendo a segunda principal causa de morte entre 15 a 29 anos. O aumento dos casos foi o que mobilizou a criação de uma data para conscientização. Desde 2015, o Setembro Amarelo traz o tema para debate. E isso é importante para que a reflexão atinja o maior número de pessoas. Mas a prevenção é diária! 9 a cada 10 suicídios poderiam ser evitados. No Brasil, são 32 pessoas por dia. Conversar sobre o assunto já é um grande passo para a prevenção. Cada um pode fazer a sua parte!
Alguns sinais podem ser observados nos jovens: isolamento, impulsividade, tristeza constante, distorção da imagem corporal, dificuldade de relacionamento com pessoas da mesma idade, insegurança, queda no desempenho escolar, crises de raiva, baixa autoestima, atração por comportamentos de risco, consumo de álcool e outras drogas, começo de vida sexual precoce, bullying e, principalmente, as lesões que nunca cicatrizam. Por isso os pais e/ou responsáveis precisam perceber as mudanças de comportamento dos filhos. Estas informações são da cartilha “Carta ao Pais”, elaborada pela Associação Brasileira de Psiquiatria, Associação Psiquiátrica da América Latina e o Conselho Federal de Medicina, que explica mais sobre o assunto em www.setembroamarelo.com